Pacote de exposições itinerantes, conceptualizadas pelo CCVL, tendo por base conceitos de várias áreas das ciências e tecnologia. Este importante veículo de Comunicação de Ciência permite a difusão de informação, cientificamente completa e consolidada, estando disponível para requisição por parte de qualquer espaço expositivo que mostre interesse numa das temáticas abordadas.

O cálculo de ontem e de hoje

Concebida pelo Departamento de Matemática da Faculdade de Ciências e Museu Nacional de História Natural e da Ciência a exposição Cálculo de ontem e de hoje pretende proporcionar uma viagem no tempo, mostrando diferentes ferramentas de cálculo que o homem foi concebendo para fazer as contas do quotidiano e se libertar dos cálculos morosos. Tem como objetivo fazer repensar a importância da quantificação e o papel da aritmética no dia-a-dia, destacando a sua presença nos objetos tecnológicos que usamos.

Quadros de luz e breu

A exposição de fotografia Quadros de Luz e Breu foi desenvolvida pelo Fotógrafo e Geólogo, Gonçalo Barriga, e constituem uma visão “de dentro para fora” de um mundo conhecido por uma minúscula minoria, para quem a mina se tornou quase uma segunda casa. As fotografias da exposição foram captadas quando Gonçalo Barriga estava a trabalhar no fundo da mina de Neves-Corvo como geólogo.

A tua espécie não me é estranha

A tua espécie não me é estranha é uma exposição que agrupa, em quatro ambientes distintos, 43 personagens de animação, classificando-as, rigorosamente, no Reino Animal. São animais terrestres, aquáticos, aéreos e outros já extintos que chegam ao visitante sob a forma de conhecidas animações da sétima arte, desde o século passado até aos dias de hoje. Para cada personagem é apresentada uma contextualização cinematográfica – filme, ano e descrição – e a respetiva transposição para a vida real, com a taxonomia, as principais curiosidades e, sempre que possível, o estatuto de conservação da espécie.

Um Universo Deslumbrante

Um Universo Deslumbrante é uma exposição internacional que celebra os 50 anos do Observatório Europeu do Sul (ESO), que mostra o Cosmos captado nos seus diferentes observatórios, situados em alguns dos lugares mais inóspitos da Terra. Em Portugal, país-membro de pleno direito do ESO desde 2001, a exposição foi organizada através de a uma parceria entre o Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP) e o Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa (CAAUL).

A peça central da exposição é uma galeria de imagens visualmente deslumbrantes, de grande formato. A maioria delas são de objetos celestes captados pelos observatórios do ESO (galáxias, nebulosas ou enxames de estrelas), sendo complementadas por fotografias dos observatórios em si, localizados em alguns dos lugares mais inóspitos da Terra.